Hoje, a insistência de que os EUA e a sua NATO são o nosso indispensável protetor é muito mais difícil. É público o calibre do novo bonifrates norte-americano e o perfil da sua corte infrequentável. Quem dali espera proteção ou é ingénuo ou acolhe outros interesses. Há duns e doutros, por aí. O que domina é o discurso de que, perante o iminente abandono do … Continuar a ler

